Meses atrás, estive por recomendação de outrem, na residência de um cidadão, em uma cidade da região, com o intento de colher informações sobre localidades rurais e urbanas de seu município. Muito receptivo, o cidadão recebeu-me como se de casa fosse. é bem verdade.
Com o objetivo da visita tendo êxito, despedi-me e prossegui meu caminho.
Ontem, eis que recebo uma "cobrança" do citado, quando de publicação de matéria que era de seu inteiro interesse, que não teria veiculado no rnpoliticaemdia. Alegou o mesmo, de forma irônica, a forma que atendeu-me e o favor que prestou.
Ora, o visitei sob pedido de outrem. E o mesmo sabia disso. Não o obriguei a tirar-me as dúvidas que tinha.
E mais: não vi a necessidade de "promover" alguém (outra parte interessada), que dias antes tratou-me muito mal. De forma imperiosa e arrogante.
E mais: não vi a necessidade de "promover" alguém (outra parte interessada), que dias antes tratou-me muito mal. De forma imperiosa e arrogante.
E mais ainda: sou independente. não sou servidor de nenhum político ou de quem quer que seja. INDEPENDENTE. Eis a palavra para decifrar-me.
Tenho plena convicção, que esse cidadão, que ocupa uma cadeira em uma câmara de vereadores, não é o modelo ideal para representar o povo. Imagine se o vereador em tela, fizer um favor de maior quilate para um eleitor, o que ele não cobrará, durante a campanha vindoura?
Classifique-se, vereador. Saiba, aprenda a separar o joio do trigo.
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.