O deputado do antidemocrático PSOL, Carlos Giannazi, troglodita que agrediu duas pessoas – uma mulher e um deputado eleito -, na audiência pública, em São Paulo, precisa ser imediatamente afastado da legislatura, sofrer processos criminal e ético, para ao final ser cassado. Não existe desculpa plausível para manter o sujeito na função diante do seu reprovável comportamento.
Condutas criminosas dessa natureza, vindas de homens públicos, se aceitas, autorizam e incentivam facadas em adversários políticos.
Elas promovem o crime, e, portanto, não podem ser toleradas. Assembleia Legislativa não é octógono e nem praça de guerra; é local de civilidade e debate.
Elas promovem o crime, e, portanto, não podem ser toleradas. Assembleia Legislativa não é octógono e nem praça de guerra; é local de civilidade e debate.
Um parlamentar é eleito para representar o povo, legislar e fiscalizar atos governamentais. Atribuições em que, segundo sabemos, não há procuração ou autorização para agredir fisicamente quem quer que seja, nem seu pior desafeto político.
Se o eleito não controla minimamente seus instintos, não será capaz de exercer uma função que exige boa educação, cognição e satisfatório processo civilizatório.
O Ministério Público e a sociedade civil precisam agir para alijar o agressor da atividade política, pois ele não apresenta elementos essenciais ao desenvolvimento de trabalhos envolvendo a mencionada atividade numa democracia.
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.