Coordenador do OBVIO, Ivênio Hermes justificou que políticas de segurança aplicadas em Natal e Parnamirim têm irradiado a violência para municípios adjacentes.
Natal não é o município mais violento do Rio Grande do Norte, é o mais concentrador. A afirmativa foi feita por Ivênio Hermes, especialista em segurança pública e coordenador do Observatório da Violência Letal Intencional do RN (OBVIO). De acordo com Ivênio, as políticas de segurança planejadas pelo Governo do Estado têm sido aplicadas somente em Natal e Parnamirim. Em consequência, os crimes estão irradiando para fora da capital e atingindo os municípios limítrofes como São Gonçalo do Amarante e Ceará-Mirim, cidade que, segundo o especialista, cresceu mais em violência de 2016 para 2017.
Natal não é o município mais violento do Rio Grande do Norte, é o mais concentrador. A afirmativa foi feita por Ivênio Hermes, especialista em segurança pública e coordenador do Observatório da Violência Letal Intencional do RN (OBVIO). De acordo com Ivênio, as políticas de segurança planejadas pelo Governo do Estado têm sido aplicadas somente em Natal e Parnamirim. Em consequência, os crimes estão irradiando para fora da capital e atingindo os municípios limítrofes como São Gonçalo do Amarante e Ceará-Mirim, cidade que, segundo o especialista, cresceu mais em violência de 2016 para 2017.
O coordenador do OBVIO utilizou os números registrados no fim de semana para ilustrar sua tese. “Neste fim de semana observamos que foram 20 homicídios na Região Metropolitana e 12 fora dela; os 12 de fora ficaram ‘pulverizados’, mas os que ocorreram na Grande Natal se concentraram. Houve um triplo homicídio em Ielmo Marinho, um duplo homicídio em Ceará-Mirim e também em São Gonçalo do Amarante. Trata-se de uma série de crimes em que se percebe há uma concentração ao redor de Natal, que tem recebido essas ações e estratégias”, complementa.
Até o último domingo, 23, o Rio Grande do Norte havia registrado um total de 1.363 homicídios. Um aumento de 23% em relação ao mesmo período no ano passado. Este, inclusive, foi o final de semana mais violento de 2017 (considerado já o ano mais violento da história potiguar), com 32 mortes violentas no estado. Para Ivênio, isso se deve à falta de mais atenção por parte do estado.
LEIA A MATÉRIA COMPLETA AQUI
Fonte: Agora RN
Nenhum comentário:
Postar um comentário
COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.