ALMINO AFONSO:
Em recente pesquisa aferida no município de Almino Afonso, viu-se que 65,48% dos entrevistados, hoje, não teria em quem votar ou não sabem ainda qual seria o melhor para o governo do estado.
CAMPO GRANDE:
"O governo municipal está estagnado no tempo." Essa foi a simbologia utilizada por um amigo, ao ser questionado por mim, sobre o quase 1º semestre da gestão Manoel Veras.
JANDUÍS 1:
Uma fonte que acompanha os passos da gestão municipal, assegurou ao blog que o "angu de caroço" que se formou entre simpatizantes da ala governista, é fruto de um imenso e sem precedentes jogo de "esse lugar é meu". Entenderam ou preciso desenhar?
JANDUÍS 2:
O mais interessante é que, segundo uma outra fonte, o "arsenal" de acusações não parará por aqui. Tem uma "war belt" já está confeccionando até dossiê.
O prefeito José Bezerra não mereçe essa desarmonia, caso assim possamos classificar. Como disse um vereador janduiense em seu blog: "O POVO NO PODER" precisar ser digerido por aqueles que ali estão.
RAFAEL GODEIRO 1:
Observando atentamente o quadro político em Rafael Godeiro, cheguei a conclusão que o único laço que ainda une o ex-prefeito Abel Filho ao deputado estadual Carlos Augusto Maia, é Airene Paiva. Pelo que apurei, o deputado muito pouco tem feito pelo município. Não estaria na hora de Abel entregar definitivamente a liderança política a prefeita eleita Ludmila Amorim, no intento de livrar-me definitivamente de qualquer compromisso que inclua "como cláusula" o deputado Carlos Augusto?
RAFAEL GODEIRO 2:
A gestora teria 3 anos e 6 meses para mudar o padrão político utilizado desde sempre, que ao meu ver é arcaico e ultrapassado, e empregar no município, uma forma mais atual de governar. O modelo Ludmila Amorim. A prefeita tem capacidade de sobra, é inteligente, tem carisma, experiência como governante, pois geriu Rafael Godeiro em outra oportunidade, entre 2005 e 2008. O que estariam esperando para largar certos fardos que têm, lentamente, cerceado o que um dia foi "liderança absoluta". Almino Afonso tá mostrando que nem tudo dura para sempre. Inclusive apoios...
CAMPO GRANDE:
"O governo municipal está estagnado no tempo." Essa foi a simbologia utilizada por um amigo, ao ser questionado por mim, sobre o quase 1º semestre da gestão Manoel Veras.
JANDUÍS 1:
Uma fonte que acompanha os passos da gestão municipal, assegurou ao blog que o "angu de caroço" que se formou entre simpatizantes da ala governista, é fruto de um imenso e sem precedentes jogo de "esse lugar é meu". Entenderam ou preciso desenhar?
JANDUÍS 2:
O mais interessante é que, segundo uma outra fonte, o "arsenal" de acusações não parará por aqui. Tem uma "war belt" já está confeccionando até dossiê.
O prefeito José Bezerra não mereçe essa desarmonia, caso assim possamos classificar. Como disse um vereador janduiense em seu blog: "O POVO NO PODER" precisar ser digerido por aqueles que ali estão.
RAFAEL GODEIRO 1:
Observando atentamente o quadro político em Rafael Godeiro, cheguei a conclusão que o único laço que ainda une o ex-prefeito Abel Filho ao deputado estadual Carlos Augusto Maia, é Airene Paiva. Pelo que apurei, o deputado muito pouco tem feito pelo município. Não estaria na hora de Abel entregar definitivamente a liderança política a prefeita eleita Ludmila Amorim, no intento de livrar-me definitivamente de qualquer compromisso que inclua "como cláusula" o deputado Carlos Augusto?
RAFAEL GODEIRO 2:
A gestora teria 3 anos e 6 meses para mudar o padrão político utilizado desde sempre, que ao meu ver é arcaico e ultrapassado, e empregar no município, uma forma mais atual de governar. O modelo Ludmila Amorim. A prefeita tem capacidade de sobra, é inteligente, tem carisma, experiência como governante, pois geriu Rafael Godeiro em outra oportunidade, entre 2005 e 2008. O que estariam esperando para largar certos fardos que têm, lentamente, cerceado o que um dia foi "liderança absoluta". Almino Afonso tá mostrando que nem tudo dura para sempre. Inclusive apoios...
Passando dias atrás no município de Triunfo Potiguar, me surpreendi com o tamanho do descaso no tocante ao que ainda é uma construção abandonada, que deveria desde novembro de 2015 está prontinha para funcionamento. Esta obra, segundo a placa, teve seu início em novembro de 2014, fruto de um convênio entre o Ministério da Saúde e a Prefeitura de Triunfo Potiguar.
A obra foi orçada em R$ 198.220,67. O que precisamos saber, é qual o valor que já foi investido nessa construção inacabada; o que falta para dar continuidade e por que após 1 ano e 7 meses da data limite, ainda encontra-se do estado que mostra a foto.
Apesar de ter sido iniciada, repito, segundo a placa, na gestão anterior, a atual tem o dever de explicar em que situação anda os recursos desta obra. Quanto foi liberado, e o que falta para que seja concluído esta unidade, que em muito amenizaria a situação dos triunfenses que precisam de atendimento médico.
O Ministério Público deve e vai ser acionado, para que explicações sejam dadas a população.
Apesar de ter sido iniciada, repito, segundo a placa, na gestão anterior, a atual tem o dever de explicar em que situação anda os recursos desta obra. Quanto foi liberado, e o que falta para que seja concluído esta unidade, que em muito amenizaria a situação dos triunfenses que precisam de atendimento médico.
O Ministério Público deve e vai ser acionado, para que explicações sejam dadas a população.
Uma pesquisa revela que 7% dos americanos acreditam que o achocolatado vem da vaca marrom. É mole...
ROSALBA: PAGAMENTO DE MÉDICOS E DE BANDAS...
O jornalista Cézar Alves, expressou no twitter sua indignação com os gastos da prefeitura de Mossoró:
Rosalba parcelou os dois milhões que deve aos médicos em 15 vezes e está pagando antecipado pelos shows no MCJ.
Rosalba parou cirurgias em Mossoró, prejudicando quase 2 mil, alegando falta de recursos. Mas para o MCJ já se foi R$ 1 milhão.
Os médicos de Mossoró já tem a certeza que o MCJ está sendo pago com o valor devido a eles por serviços já prestados.
Rosalba parcelou os dois milhões que deve aos médicos em 15 vezes e está pagando antecipado pelos shows no MCJ.
Rosalba parou cirurgias em Mossoró, prejudicando quase 2 mil, alegando falta de recursos. Mas para o MCJ já se foi R$ 1 milhão.
Os médicos de Mossoró já tem a certeza que o MCJ está sendo pago com o valor devido a eles por serviços já prestados.
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.