O ministro José Jorge, do TCU, reconheceu que o órgão cometeu um erro ao julgar o processo que resultou na responsabilização de executivos da Petrobras por prejuízos na compra da refinaria de Pasadena. Relator do caso, ele informou que o equívoco será corrigido. Com isso, Graça Foster, atual presidente da estatal, deve ser incluída no rol de pessoas que tiveram os bens bloqueados para cobrir eventual ressarcimento dos danos, orçado por ora em US$ 792,3 milhões.
São 11 os diretores e ex-diretores da Petrobras que o TCU considerou passíveis de punição por decisões consideradas lesivas. Um dele, Ildo Sauer, ex-diretor Gás e Energia, já tinha deixado a estatal na época em que uma das decisões foi tomada. Substituiu-o no cargo Graça Foster. Daí a necessidade de corrigir o acórdão do TCU. Algo que levará a uma inevitável indagação: uma gestora com os bens bloqueados terá condições políticas de continuar no comando da Petrobras?
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