Babau é o mesmo que em plena pandemia, participou juntamente com um irmão, que é prefeito de Venha-Ver, o médico Cleiton Jácome, de festa que provocou aglomeração. Ver AQUI
Pois bem: o prefeito vieirense, anunciou que em 2022, não mais fará distribuição de medicamentos para a população que necessita.
Segundo a postagem, o gestor que está em seu 2º mandato, viu seus candidatos a governador e presidente da República, derrotados e isso seria o motivo para não ter "condições" de disponibilizar as medicações.
"Moço, esse ano aqui eu não estou podendo dar remédio a ninguém. Estou devendo muito. Eu não sei como vai ser o novo presidente. Governadora nunca fez nada por mim, isso não vale nada, que ela ganhou de novo. Agora o presidente, eu tinha muita ajuda, eu não sei se vai ter ajuda a partir de janeiro. Então esse ano eu não estou dando remédio a ninguém, só a partir do próximo ano se o novo presidente continuar ajudando o município. Infelizmente eu tô devendo muito, tô perto de sair da prefeitura e não vou... vou pagar minhas contas e vou ver como vai ser o novo governo. Tô sem governo estadual, sem governo federal, sem ninguém. Não vai ser fácil pra mim, então eu tenho que colocar os pé no chão. Eu não gosto de ser cobrado por comerciante, não. Só o próximo ano, esse ano eu não tenho como ajudar mais ninguém não", teria tido o prefeito Babau.
Lembrar vale, que não se trata de ajuda. É dever, digo, dever do gestor, procurar meios que possibilite o papel do governo municipal. Não cabe retaliações à população, independentemente da questão que motive esta prática
Para refrescar a memória e procurar entender bem, no primeiro turno, Lula, que teve o apoio da ala oposicionista de Marcelino Vieira, teve 4.655 votos, enquanto o candidato Jair Bolsonaro, que tinha o apoio maciço do prefeito Babau e seu bloco, obteve apenas 608 votos.
Uma diferença gigantesca de 74,37% prol candidato petista. Já no segundo turno, Lula conseguiu 4.754 votos, contra 705 de Bolsonaro, que tinha o apoio de Babau. A diferença no segundo turno foi de 74,18%. Ou seja, um número pífio, que casa direitinho com o modelo administrativo implantado por ele em Marcelino Vieira, que sofre desde 2017.
Os índices acima, mostram a incompetência de transferir votos, que o titular do governo municipal de Marcelino Vieira, tem.
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.