Advogado do ex-ministro disse não ver "motivo concreto" para a prisão de Milton Ribeiro. Mediante propina, municípios indicados por pastores teriam prioridade na liberação de recursos.
Os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura também foram presos pela PF nesta quarta. Eles são investigados por atuar informalmente junto a prefeitos para a liberação, por meio de concessão de propina, de recursos do Ministério da Educação.
Milton Ribeiro foi preso em Santos e deve ser levado para Brasília. Segundo o porteiro do prédio em que ele mora, o ex-ministro foi levado por volta das 7h.
O advogado Daniel Bialski, que representa Milton Ribeiro, disse que não vê "motivo concreto" para a prisão do ex-ministro da Educação. A defesa do pastor Arilton Moura informou que vai se pronunciar somente nos autos do processo. A TV Globo não teve resposta da defesa do pastor Gilmar Santos.
Em áudio divulgado em março, Ribeiro afirma que o presidente Jair Bolsonaro pediu a ele que os municípios indicados pelos dois pastores recebessem prioridade na liberação de recursos. Prefeitos disseram em depoimento que eles exigiram propina.
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Fonte: Márcio Falcão e Wellington Hanna - TV Globo/G1
Foto: Reprodução
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