O percentual dos que consideram seu governo ruim ou péssimo oscilou de 40% a 42%.
O cenário dos que consideram a administração boa ou ótima caiu de 32% para 30%.
O levantamento, feito mensalmente, indica aumento consecutivo na avaliação negativa do presidente desde setembro de 2020, quando chegou a 31%.
A alta da reprovação é promovida pela grupo dos mais pobres, que ganham até dois salários mínimos mensais (de 39%/45%); de moradores das regiões Norte e Centro-Oeste (32%/40%) e Nordeste (43%/48%).
Dinheiro
Sobre o auxílio emergencial, 53% dos entrevistados disseram que o governo deveria criar um benefício semelhante por mais alguns meses. 17%, consideram que o Bolsa Família deveria ser ampliado. Entretanto, 49% não acreditam que o governo fará alguma dessas ações.
Foram feitas 1 mil entrevistas de abrangência nacional, entre 2 e 4 de fevereiro, com margem de erro de 3,2%.
2022
Apesar dos indicadores negativos, Bolsonaro surfa em onda-tubo na disputa pelo campeonato nacional em 2022. Continua com os 28% das intenções de voto que obteve na pesquisa de janeiro.
Depois aparecem Sergio Moro (12%), Fernando Haddad (12%), Ciro Gomes (11%), Luciano Huck (7%), Guilherme Boulos (6%), João Doria (4%), João Amoêdo (3%) e Luiz Henrique Mandetta (3%).
Num eventual segundo turno, apenas Moro aparece com chance de vencer Bolsonaro, com 36% contra 32%.
Nos demais cenários: Ciro Gomes (39% a 37%), Luciano Huck (37% a 33%), João Doria (37% a 30%), Fernando Haddad (41% a 36%) e Guilherme Boulos (42% a 31%).
Fonte: Eliana Lima
Foto: Instagram
Moro 2022
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