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sábado, 13 de agosto de 2016

A "MERIDA" DE MINHA FILHA. POR HERVAL SAMPAIO.

É imperioso que se explique de início o título desse texto e a relação com as temáticas que sempre venho trazendo nesse espaço, pois se não fizermos, confesso que se eu o lesse em algum canto, não entenderia nada.
Portanto, vamos a esta primeira missão: os leitores devem ter percebido que há mais de 20 dias não escrevo e tal fato se deve à peculiar situação de que fiz uma viagem com a família para a Europa, mais precisamente à França e a Portugal, tendo comprado para a minha filha em Paris uma boneca da Disney que se chama “Merida”.
Tal boneca foi o xodó de minha filha durante toda a viagem e na volta para o Brasil, a mesma, por óbvio, a conduzia consigo durante o voo e a carregava normalmente, brincando com outros apetrechos, até que ao ir ao banheiro, tudo indica que deva ter deixado lá ou em qualquer outro lugar do avião.
E ao notar que não estava com a referida boneca, ficou logo aperreada, caindo no choro de uma criança que se apegou muito rápido a sua “Merida”, tendo o pai e a mãe tentado acalmá-la, mesmo sabendo que no avião, já estávamos em território brasileiro e aí que começa a via crucis de nossa indignação com a cultura de que achado não é roubado.
Em um primeiro momento tive a esperança que acontecesse como em duas oportunidades anteriores da viagem, em que esquecemos objetos em algum lugar e quando retornamos, em ambos os países citados, as coisas estavam rigorosamente no mesmo lugar. Isso nos fez lembrar de uma viagem anterior aos EUA, em que também nossa filha esqueceu um bolsinha da “Kliping” em um parque e ao chegarmos no hotel, sentindo a ausência da bolsa, voltamos ao parque e a bolsa já estava no departamento de achados e perdidos, esperando o dono ir buscá-la.
Os exemplos citados nos deram a esperança de que com a “Merida” pudesse ocorrer a mesma coisa. Ledo engano. Em que pese estarmos dentro de um avião de uma companhia portuguesa, a maioria esmagadora dos passageiros eram brasileiros e aqui a cultura é outra. Ou seja, acha-se algo e muitas vezes se esconde, justamente porque aqui “achado não é roubado”.
Será isso mesmo verdade?
VEJA MATÉRIA COMPLETA AQUI

Fonte: Herval Sampaio - Novo Eleitoral


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