Independe de ter ou não conversado com todos os que acreditaram em sua palavra, em seu projeto de renovar o mandato no parlamento estadual paraibano. Eram muitos que apostaram suas fichas em ter a continuidade por mais 4 anos de sua voz em defesa dos sertanejos, em especial.
Chupando o dedo, sem lenço e sem documento, caminhando contra o vento, como já disse Caetano Veloso, estes expoentes em cada um dos muitos municípios paraibanos terão que refazer toda a trajetória que desenharam, divulgando o nome de Poliana Dutra.
De um destes, hoje à tarde, ouvi:
"Uma atitude totalmente equivocada e sem nenhum pongo de sobriedade. E, amis ainda, tentar a sorte na vaga de senador, deixando o esposo, Barão, como herdeiro de seus votos. Eu, particularmente, não o apoio e sei que muitos seguirão o mesmo caminho", afirmou um agora ex-apoiador.
Já em outra conversa, um alerta de maior gravidade:
"Ir para o PP, de Wellington Roberto, é um dos maiores riscos que se corre. Não acredito que Wellington ceda a legenda para a candidatura dela", assegurou o outro ex-aliado.
Já um grande empresário líder da região, demonstrando ao meu entender, decepção sem fim, nos dise:
"Eu fico aqui, amigo, só observando o cenário. Deixando a poeira baixar". este, nitidamente, nos deu a entender que a surpresa era recheada de desgosto. E com toda razão.
O ex-prefeito de Brejo do Cruz, Francisco Dutra Sobrinho, "Barão", não tem, na minha visão, nem metade do carisma político de Poliana Dutra, que agora, creio, esteja em frangalhos. Barão, perdeu a reeleição em 2020 para prefeito, para um novato na disputa por votos e praticamente um desconhecido no universo eleitoral.
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