Principal evento ocorreu na USP, em São Paulo, com leitura de dois textos; Porto Alegre também teve mobilização.
No local, foram lidas duas cartas que manifestam preocupação com a normalidade democrática no país. Um primeiro ato teve a leitura do manifesto Em Defesa da Democracia e Justiça,organizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e apoiado por 107 entidades da sociedade civil e empresariais de diversos setores, como Febraban, Fecomércio-SP, centrais sindicais, OAB São Paulo, USP, Unicamp, Cebri, WWF, Greenpeace, Iedi, Abdib, PróGenéricos e Fundação Fernando Henrique Cardoso.
Em seguida, houve a leitura da Carta às Brasileiras e aos Brasileiros - Estado Democrático de Direito Sempre. A carta conta com aproximadamente 900 mil assinaturas. Além de juristas e advogados, empresários e artistas participaram dos atos na USP.
Em Porto Alegre, o ato aconteceu nas escadarias do prédio da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com início às 11h. Além da Carta às Brasileiras e aos Brasileiros - Estado Democrático de Direito Sempre, foi lido um texto elaborado pelo curso jurídico da UFRGS. O ato foi aberto pela diretora da Faculdade de Direito da universidade gaúcha, Claudia Lima Marques. Ela destacou que o movimento não tinha caráter partidário, mas de defesa da democracia.
No ato da USP, o reitor da universidade, Carlos Gilberto Carlotti Junior, abriu o evento com discurso defendendo o processo eleitoral, a soberania popular e criticando fake news e arbitrariedade.
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Fonte: Gaúcha ZH
Foto: Miguel Schincariol/AFP
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