Nesta semana, viraram notícias variantes encontradas no Reino Unido e no Rio de Janeiro. Entenda como são formadas essas diferentes linhagens e que riscos apresentam para o avanço da covid-19 e o sucesso das vacinas.
Em janeiro de 2020, pesquisadores chineses revelaram ao mundo o primeiro genoma de um vírus que começava a infectar humanos e estava até então restrito ao país asiático, o SARS-CoV-2.
Quase um ano depois, após adoecer mais de 78 milhões de pessoas em todo o planeta, milhões de genomas deste coronavírus já foram compartilhados por cientistas na plataforma colaborativa online Gisaid. E, como já era esperado, esses novos "documentos de identidade" genética mostram que o coronavírus não é exatamente o mesmo apresentado pela primeira vez em janeiro de 2020, ele passou por mutações, alterações frequentemente acidentais no material genético do vírus.
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Fonte: BBC News-Mariana Alvim/Viva Bem-UOL
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