A criminosa teve a ajuda do amante na execução do crime. À época, o inspetor de segurança Marcos Fábio Zeitunsian e a mulher contrataram o pistoleiro Eliezer Aragão da Silva por R$ 5 mil para simular um assalto e matar a vítima. A ideia era ficar com o dinheiro do seguro de vida do empresário e abrir um negócio no interior paulista.
Zeitunsian foi condenado a 14 anos de reclusão. Já Silva foi condenado a 26 anos de prisão por homicídio, mas morreu, há dois anos, após sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC) na cadeia.
O assassinato ficou conhecido como "crime da Berrini", referência à Avenida Luis Carlos Berrini, local próximo, e foi gravado por câmeras de segurança. A morte aconteceu em plena luz do dia.
Fonte: Primeiro Impacto/SBT
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