O ex-presidente Lula está ficando só…
Depois de abandonar na cadeia amigos como José Dirceu, Antônio Vaccari, José Carlos Bumlai, Marcelo Odebrecht, Antônio Palocci, Léo Pinheiro…Lula, que corre o risco de seguir o mesmo caminho e fazer companhia aos que largou em prol de sua defesa, agora amarga o abandono dos que ainda estão fora da cadeia.
O mega amigo Emílio Odebrecht, um dos únicos com quem o ex-presidente falava de cifras e negócios familiares, já abriu a boca.
Contou tudo.
Não aguentou mais ver o filho mofar na cadeia para defender quem usufruiu das negociatas que provocaram a prisão.
O amigo Emílio, que discutia com Lula uma maneira de enriquecer os filhos, já jogou a toalha.
Preso e sem apoio do principal objetivo de suas negociatas, o ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, também não aguentou ver Lula subir nas pesquisas enquanto ele amarga uma cela suja num presídio do Paraná.
Falou sem dó nem piedade sobre o perfil do amigo que lhe pediu até para destruir provas sobre o que fazia em conjunto com a empreiteira.
Até Palocci, a marca registrada do PT nos governos do partido, não aguenta mais o desprezo de quem lhe dava ordens para fazer o que provocou sua prisão.
Sem querer seguir os passos de José Dirceu, ainda tão silencioso, mas tão abandonado quanto, Palocci tirou Lula do jogo e falou…
Depois dos amigos, agora o advogado de Lula, que tanto o defendeu, está de malas prontas para partir.
Diante de tantas evidências, começou a enxergar que não vai ter argumentos para ter sucesso em sua defesa.
José Roberto Batochio vai deixar a defesa de Lula e também de Palocci.
E surge mais um na lista dos que pulam do barco, que conseguem sair da ‘baleia azul’ que se tornou o jogo milionário do poder: o teólogo Leonardo Boff.
Defensor ferrenho do PT e de Lula, que escrevia, inclusive, que ambos sofriam ‘bullyng político e social’, Boff dá sinais de que também está partindo.
Ainda não teve coragem de dizer com suas próprias palavras, mas terceirizou o sentimento ao reproduzir em seu site, um artigo da jornalista espanhola Carla Jiménez, do El País, publicado no site IUH, onde ela junta no mesmo saco a Odebrecht e a classe política do Brasil.
Depois de citar nome por nome dos envolvidos e de todos os partidos, o artigo reproduzido na íntegra por Leonardo Boff, tem um capítulo especial (Elite Criminosa), onde um dos personagens é Lula.
Abaixo o que a jornalista espanhola escreveu, e o teólogo defensor do ex-presidente publicou:
Fonte: Thaísa Galvão
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