Não é nada fácil fazer uma análise de como se comportará os políticos profissionais e aprendizes, na política de Patu, depois da disputa estadual. Esta semana, uma notícia me deixou pasmo. Surpreso.
Mas isso, conto no final.
Na base situacionista, o nome do secretário Rivelino, é tido como certo. Hoje, Rivelino está com a bola toda. Faz jus ao outro mais famoso e como ele, joga do meio de campo para o ataque. Ataque esse que se desenha para em 2016 perpetuar o grupo liderado por Ednard, no poder. Mas... e como fica aqueles que defendem outro nome? Como fica por exemplo, a situação de Suetônio Moura, que pelo sobrenome, já sairia na frente, em caso de verdadeira perpetuação familiar? Pleiteará novamente o legislativo ou aceitaria solenemente um lugar de coadjuvante na chapa? E qual a posição de Atimar Godeiro? Ainda sonha com um lugar ao sol, na política da terra da Serra do Lima? Ou aguardará as definições, para quem sabe ser apoiado pelo ex-prefeito Possidônio Queiroga? Dentre algumas observâncias, estas duas merecem reflexão maior, vindo do bloco governista.
Por falar em Popó, que o momento, nem de longe o ajuda em voltar a pensar em disputa eleitoral, vem a boa da semana: um político da região, que já arregalou os olhos numa cidade próxima a Patu, já está sendo cogitado para ser o postulante na parte oposicionista patuense. É nome que tem coragem de investir em campanha. Aqui, ali, leva um tombo, mas é igual a ave mitológica: ressurge das cinzas e volta por cima. Essa, sim, seria a solução para Possidônio. Não sei se seria a solução do prefeito aventureiro, que gasta o que é dele e o dos outros. Depois, dar um jeito de pagar... Coragem, tem.
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