A estatal afirmou ainda que “monitora continuamente os mercados, o que compreende, dentre outros procedimentos, a análise diária do comportamento de nossos preços relativamente às cotações internacionais”.
A petroleira brasileira enviou o comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e nele esclarece que “ajustes de preços de produtos são realizados no curso normal de seus negócios, seguem as suas políticas comerciais vigentes e sofrem influência do movimento do mercado internacional de petróleo e da taxa de câmbio”.
No comunicado, a Petrobras reiterou seu “compromisso com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado, ao mesmo tempo em que evita o repasse imediato das volatilidades externas e da taxa de câmbio causadas por eventos conjunturais”.
A Companhia esclareceu, ainda, que no anúncio de reajuste de preços de diesel e gasolina, realizado no dia 25 de outubro deste ano, através de comunicado à imprensa, informou que os ajustes refletiam parte da elevação nos patamares internacionais de preços de petróleo e da taxa de câmbio.
As declarações de Bolsonaro foram dadas a jornalistas na cidade italiana de Anguillara Veneta, onde o presidente recebeu o título de cidadão local. Para comparecer à agenda de caráter pessoal, Bolsonaro deixa de ir à COP-26, evento em Glasgow, na Escócia, que reúne os principais líderes do globo.
O presidente disse saber, de forma extraoficial, que a estatal fará um novo reajuste nos preços dos combustíveis dentro de 20 dias. "Isso não pode acontecer", afirmou sobre o novo aumento, completando que “a semana será de jogo pesado" com a empresa, sem detalhar qual seria a estratégia do governo ao longo dos próximos dias.
LEIA MATÉRIA COMPLETA AQUI
Fonte: Tribuna do Norte
Foto: Cedida
Nenhum comentário:
Postar um comentário
COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.