Kosmaski tinha 25 anos e foi candidato a vereador de São João do Triunfo em 2020, pelo PT. Ativo nas atividades do movimento, principalmente do Coletivo LGBT Sem Terra e das Jornadas da Agroecologia, o militante frequentava o assentamento Contestado, na Lapa, também no Paraná, onde participou da turma em Licenciatura em Educação no Campo na Escola Latino Americana de Agroecologia (ELAA).
Atualmente, o militante era professor da rede estadual do Paraná e estava cursando o mestrado na Universidade Federal do Paraná (UFPR), no programa Educação em Ciências e em Matemática.
Em nota, o movimento lamentou a morte de Kosmaski. “Neste momento de dor, o MST estende toda solidariedade à família, amigos e exige que os órgãos competentes possam acelerar as investigações e encontrar os culpados desse crime hediondo.”
Ainda no documento, o movimento afirma que exigirá justiça e punição aos assassinos do jovem. “O MST destaca o seu compromisso de lutar por uma sociedade sem LGBTfobia e na construção de um mundo onde a vida e todas as formas de ser e amar sejam garantidas plenamente. O Sangue LGBT também é sangue Sem Terra.”
Fonte: Brasil de Fato/Carta Campinas
Foto: Reprodução Twitter
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