Família estava desaparecida desde julho de 2022;esqueletos foram encontrados em fevereiro desse ano.
Das quatro ossadas que estavam no local, três tiveram suas identificações confirmadas pelo Instituto através de exame de DNA, são elas: Evanikele Francisca Costa de Rocha, 36 anos; Eloísa Rocha da Silva, três anos; e João Vitor Costa Rocha, seis anos – as idades citadas são de acordo com a época do desaparecimento.
A última ossada ainda está em processo de identificação, mas a equipe do Instituto acredita ser da terceira filha de mulher, que também estava desaparecida. “Utilizamos as mesmas técnicas que são usadas em todo o Brasil. Dessa pessoa que falta, recebemos agora um fragmento do osso do fêmur e acredito que em até 15 dias podemos ter uma resposta”, destacou Fabrício Fernandes, perito oficial e chefe do Laboratório de Genética Forense do Itep.
Sobre a possível causa da morte, o laudo do setor de Antropologia e Arqueologia Forense do Itep determinou como inconclusivo. “Conseguimos recuperar boa parte dos ossos das quatro pessoas, fizemos um estudo minucioso, mas não identificamos qualquer tipo de lesão óssea que possa determinar a causa da morte”, frisou a perita Elaine Cunha, chefe do Núcleo de Antropologia e Arqueologia Forense (NAF) do Itep.
As ossadas já identificadas serão liberadas para a família fazer a devida despedida.
Fonte: Thífanny Alves/TCM
Foto: Assessoria PMRN
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