Terceiro maior colégio eleitoral do Rio Grande do Norte, Parnamirim, com 137.567 eleitores, começa a ter as primeiras "mexidas oficiosas" no tabuleiro político do município.
E, as alas partidárias parnamirinenses, já comentam a viabilizar nomes. E tem para todo e qualquer gosto.
A ex-vereadora Nilda Cruz, é tida como o nome mais forte da oposição, para disputar a prefeitura. Contudo, os nomes da vereadora extremamente combativa, Fativan Alves e de Gabriel César, correm por fora. No entanto, segundo informações, não há vaidades em encabeçar a chapa. tudo dependerá do que as pesquisas que deverão ser feitas no decorrer deste ano e no primeiro semestre do ano vindouro, é que dará o "tom da pisada" do bloco contrário ao prefeito Taveira.
Nas hostes governistas, opção é o que não falta. Seriam cinco nomes com chances de compor a majoritária "taveirista". Por ordem alfabética, Homero; Irani Guedes; Katia Pires; Salatiel e Wolney França. Mas ainda há comentários, que outras figuras podem aparecer... tudo dependerá da vontade soberana do atual gestor.
Numa ala, digamos, independente, Marciano Júnior ainda estaria analisando onde se encaixará.
Na última eleição municipal, em 2020, o índice de abstenção chegou a 23,07%. Ou seja, mais de um quinto dos eleitores, preferiram não comparecer às urnas. Naquele ano, o contingente eleitoral de Parnamirim, era de 124.245 eleitores.
Neste pleito, a diferença entre o primeiro e segundo colocados, foi de 7.951 votos, o que, em uma cidade com o elevado número de votos que tem a cidade em tela, torna-se algo perfeitamente contornável, quanto sabemos que em 2024, Taveira não poderá mais ser candidato, por está em seu segundo mandato. E, a questão da transferência de votos, é algo extremamente complexo.
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