Além dos dirigentes das legendas, estavam presentes o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o relator do projeto, Cláudio Cajado (PP-BA). Cajado confirmou o acordo.
Apesar da pressão das bancadas para mudanças no texto, Cajado afirmou que as sugestões acatadas foram praticamente de redação. O principal ponto de discussão foi a elevação das despesas em 2,5%.
"Vai ser um 'mix' do que estava no texto original. Vai poder utilizar do que crescer entre 2023 e 2024 até 70% no limite de 2,5%", explicou.
Mesmo após as críticas de governistas, o relator decidiu manter o Fundeb e o piso da enfermagem dentro do teto de gastos, seguindo as novas regras fiscais.
Antes houve um encontro do qual participaram Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, Fernando Haddad, ministro da Fazenda, Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, além de representantes da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), da Febraban (Federação Brasileira de Bancos) e do setor produtivo.
Lira escolheu a data para levar o texto ao plenário de olho em aumentar o placar da urgência da medida, que recebeu 367 votos favoráveis a 102 contrários, entre partidos de esquerda, do centrão e até da oposição.
LEIA MATÉRIA COMPLETA AQUI
Fonte: Gabriela Vinhal e Marina Sabino/UOL
Foto: Ton Molina/Estadão Conteúdo
Nenhum comentário:
Postar um comentário
COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.