Os valores minguaram de R$ 16,8 bilhões, em 2013, para R$ 6,4 bilhões em 2023. Os menores repasses nesse período ocorreram no governo Jair Bolsonaro (PL): R$ 4,1 bilhões em 2020 e R$ 4,4 bilhões no ano passado.
Os investimentos em saúde são voltados principalmente para ampliar a infraestrutura do SUS, como a construção de postos de saúde. A previsão é que essa ampliação cresça apenas 3,4% em 2023, índice maior apenas que nos anos Bolsonaro —que chegou a 2,6% em 2020— e muito menor que em 2013 (9,5%).
Os pesquisadores compararam o orçamento e os investimentos em saúde nesse período e corrigiram os valores pela inflação. Para descartar distorções, excluíram da conta os recursos extraordinários aprovados para combater a covid-19 a partir de 2020.
"72 milhões de pessoas, 1/3 da população do Brasil, não têm sequer uma UPA [Unidade de Pronto Atendimento] por perto ou recebe visita de agente comunitário da atenção primária, que é a porta de entrada do SUS (...) São pessoas que precisam viajar por horas para conseguir algum serviço de saúde."
Rebeca Freitas, diretora do IEPS
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Fonte: Wanderley Preite Sobrinho/UOL
Foto: Getty Images
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