Responsável pela articulação do partido, ex-ministro fala com exclusividade a VEJA sobre eleições de 2024 e futuro político do ex-presidente.
Entre os compromissos das variadas agendas do general estão reuniões com políticos aliados, como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), encontros com parlamentares e eventos com empresários e lideranças políticas locais em estados como Rio de Janeiro e Minas Gerais — onde nasceu. Ele, no entanto, declara que é apenas um “gestor” do partido. “A articulação política é toda do presidente Valdemar e do presidente Bolsonaro. Vim para organizar e planejar. Queremos ser uma referência da agenda conservadora e liberal”, diz Braga Nett.
Cotado para a corrida à Prefeitura do Rio de Janeiro após o veto de Bolsonaro à candidatura do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Braga Netto por ora fala com reservas sobre o assunto. Membros do partido afirmam, inclusive, que pesquisas internas apontam para um favoritismo do general em relação a outros postulantes. A vaga é cobiçada pelo senador Carlos Portinho (PL) e pelos deputados federais Eduardo Pazuello (PL) e Otoni de Paula (MDB). “O futuro a Deus pertence e a decisão final é dos nossos líderes”, afirma Braga Netto — interlocutores dizem que o que faz brilhar os olhos do general é a disputa por uma vaga ao Senado por Minas em 2026.
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Fonte: Laísa Dall'Agnol/Veja
Foto: Sergio Lima/AFP
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