A suspeita, descreve a PF em um comunicado, é de que Vasques tenha “direcionado recursos humanos e materiais com o intuito de dificultar o trânsito de eleitores.
A suspeita, descreve a PF em um comunicado, é de que Vasques tenha “direcionado recursos humanos e materiais com o intuito de dificultar o trânsito de eleitores” no dia 30 de outubro do ano passado, data do segundo turno do pleito.
A investigação mostra que a operação da PRF, que barrou a circulação de eleitores dos estados do Nordeste, reduto eleitoral do PT, foi planejada pela gestão de Vasques no início daquele mês. Na ocasião, as blitze montada por Vasques chegaram a ser proibidas por Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral. As suspeitas de que a ação tinha cunho político surgem desde então.
Para a PF, os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de prevaricação e violência política. Vasques e os demais envolvidos também devem responder pelos crimes de impedir ou embaraçar o exercício do sufrágio, entre outros do Código Eleitoral.
Silvinei Vasques já havia comparecido à CPMI do 8 de Janeiro para tratar do assunto. O entendimento é de que a operação da PRF coordenada por ele foi um ato preparatório para os ataques terroristas em Brasília.
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Fonte: Carta Capital
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