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quinta-feira, 17 de agosto de 2023

PROFESSORA IMPLOROU PARA NÃO SER MORTA ANTES DE SER CARBONIZADA

Professora teria sido queimada viva. Vítima foi imobilizada e amarrada ao chegar na casa da mãe da ex-namorada

Vítima de um crime brutal, a professora Vitória Romana Graça, de 26 anos, teria chorado e reforçado “a todo tempo” que obedeceria os agressores, além de ter implorado para que não fosse morta. A revelação foi feita pelo terceiro suspeito de participação do crime, Edson Alves Viana Júnior, em depoimento à Polícia Civil do Rio de Janeiro.

Edson auxiliou a irmã Paula Custódio Vasconcelos e a sobrinha, de 14 anos (ex-namorada da professora), no sequestro e na morte de Vitória. A professora foi encontrada morta e carbonizada na última sexta-feira (11/8) na comunidade Cavalo de Aço, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Nenhum mal

Um dia antes do crime, a mãe da ex-namorada de Vitória foi até a escola onde ela trabalhava para questionar bloqueios em perfis de redes sociais. Na ocasião, a mulher também pediu esclarecimentos sobre o término do relacionamento da professora com a filha. As duas conversaram cerca de 15 minutos e, depois da insistência de Paula, a vítima resolveu ir até a casa da mulher, em Senador Camará, na Zona Oeste do Rio.

À polícia, Edson relatou que acompanhou a irmã e foi para a casa dela, onde esperaram a vítima que chegou por volta das 21h daquele dia. Segundo ele, Paula estava decidida a matar Vitória e o crime foi premeditado antes da chegada dela.

Vitória foi imobilizada assim que entrou na casa, com a ajuda de Edson e da ex-namorada. Ela foi amarrada em uma cadeira com fitas adesivas. Nesse momento, a vítima foi extorquida e, segundo o suspeito, “Vitória, chorando a todo tempo, dizia que iria dar o que eles quisessem, que não era para fazer nada de mal a ela”, disse ele à corporação.

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Fonte: Laura Braga/Metropóles

Foto: Redes Sociais/Reprodução

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