RODOLFO FERNANDES: O DISTANCIAMENTO AINDA PODE SALVAR

Em diversas conversas com populares da cidade de Rodolfo Fernandes, cheguei a conclusão de que o motivo principal que pode inviabilizar a candidatura a reeleição de Flávio de Tico, é a tão grande aproximação com alguns supostos aliados, que têm como objetivo único e principal, tornar uma segunda candidatura, irrealizável.

Flávio tem uma boa aceitação da sua gestão, conforme atestou pesquisa realizada na primeira semana de março, naquela cidade. Mas, falha no quesito pertinente a ser uma "atenção muito maior" do que deveria, a alguns membros da ainda ala de sustentação de seu governo.

O então prefeito eleito, Lilico Monteiro, mostrou total desinteresse, quando renunciou ao cargo para o qual foi eleito, deixando "a ver navio", aqueles que nutriam uma certa expectativa pelo modelo administrativo que implantaria. Coube ao vice-prefeito, Flávio de Tico, gerir os rumos daquela cidade.

Não se sabe exatamente, o que ocorre, mas que existem verdadeiros inimigos, ao lado do atual gestor, isso é público e notório. Cabe a ele, unicamente, perceber e ter a disposição de separar o joio do trigo.

Enquanto isso, o nome de Claudinha, está á espera de uma resolução. A empresária parece não ter pressa. Na arquibancada, aguarda os 45 do segundo tempo, que dar-se em 31 de dezembro do ano que vem. Mas, antes, a resolução de que jogará o jogo, entre 2025/2028.

E se Flávio de Tico deseja dar sequência a mais um quadriênio de governo, a cada minuto a possibilidade de sucesso diminui.

O "encontro de Ipanguaçu" teria que ser fechado, sem deixar nenhuma aresta. Por que, concordemos, muito melhor abraçar-se a Claudinha e apoiá-la, futuramente, que morrer na praia, cerca, na sua grande maioria, por inimigos ocultos.

Cidadão digo, cumpridor de seus deveres, Flávio não merece ficar refém de quem quer que seja,