De pronto, nos colocamos à disposição, para divulgar tal fato. Porém, ao pedir que o(a) autor(a) identificassem, a negativa foi imediata:
"Ouu .. Me desculpa, mas prefiro não falar."
O artigo 5º da Constituição Federal, inciso XIV, o qual assegura o direito de acesso à informação, “resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional“. Ou seja, não há a obrigatoriedade de tornar público a fonte, o que dar-se somente sob ordem judicial.
A legislação assegura ao profissional da comunicação que recebe uma informação ou elemento de prova o direito de não ter de revelar quem fez o material chegar até ele. Isso permite que o jornalista, ao exercer seu direito de sigilo, preserve o denunciante de eventuais retaliações.
Desta forma, não pode e nem deve, o profissional de imprensa, se responsabilizar por opiniões; posições e/ou verdades de quem não se conhece.
O medo, creio que seja isto, é que seja revelado a fonte. O que, aqui no RN POLÍTICA EM DIA, não ocorre, salvo, por ordem judicial, se for caracterizado má-fé de quem nos informou.
Em suma: nós tenho que confiar na fonte. A fonte prefere não se identificar, mesmo que mostremos que há o sigilo da fonte. Ou seja, quer que tornemos público um desejo que é dela, sem nos dar sequer, a confiabilidade de resguardar a fonte? Paciência. Isso é querer fazer de tolo, quem de tolo nada tem...
De qualquer forma, entraremos em contato com o secretário de educação de Tenente Ananias, que como ente público, tem o dever de prestar informações. E tenho certeza que não se furtará.
Estamos abertos ao Sindicato dos Servidores Públicos Municipais que representam os professores de Tenente Ananias, assim como a qualquer cidadão, que ao menos, resguardado o sigilo da fonte, se identifique.
Obs.: esta é a terceira vez, que um(a) cidadã(o) de Tenente Ananias, com receio não sei de que, tenta usar nosso blog, para expressar o que não tem coragem de expor. Vivemos numa democracia, por mais que alguns procurem fazer com que nos comportemos como numa ditadura.
Na última vez, uma empresária, fez de tudo para que assumíssemos a posição dela. Um ato covarde e descarado e que não nos curvamos a tal prática.
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