Por parte do Ministério do Trabalho e Emprego, foram oito auditoras fiscais, duas agentes administrativas e uma motorista. Pela Polícia Federal, uma delegada e nove agentes. Também teve a participação de uma procuradora do Ministério Público do Trabalho e uma defensora pública da Defensoria Pública da União. Ao todo, 23 mulheres.
"Sempre contamos com mulheres coordenando as equipes, mas desta vez todas as servidoras de todas as instituições eram mulheres. Esperemos que seja a primeira de muitas ações semelhantes", afirma a auditora fiscal do trabalho Andréia Donin, que coordenou a ação. "Já demonstramos que somos capazes de fazer o mesmo trabalho que os homens em qualquer área, da inspeção à segurança."
Para Gislene Stacholski, que também participou da ação, ainda é necessário que eventos como esse ocorram a fim de conscientizar sobre a igualdade. "E, principalmente, para empoderar o trabalho de milhões de mulheres que não têm voz nas suas profissões e se sentem inferiorizadas e oprimidas em seu ambiente de trabalho", diz. Não é exagero dizer que o sistema público de fiscalização de denúncias de trabalho escravo foi implementado majoritariamente por mulheres a partir de maio de 1995, quando o Brasil reconheceu diante das Nações Unidas a persistência desse crime.
LEIA MATÉRIA COMPLETA AQUI
Fonte: Leonardo Sakamoto/UOL
Foto: Inspeção do Trabalho
Nenhum comentário:
Postar um comentário
COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.