Segundo o instituto, 31% dos entrevistados consideram que o STF tem feito um trabalho bom ou ótimo. Outros 31% enxergam a atuação da corte como ruim ou péssima.
No final de julho, esses índices eram de 23% e 33%, respectivamente. A oscilação da rejeição ficou no limite da margem de erro. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
A pesquisa deste mês ouviu 2.026 pessoas em 126 municípios de todo o país. O índice de confiança é de 95% e a margem de erro é de dois pontos percentuais.
A maioria das pessoas avalia a atuação do Supremo como regular: 34%. Isso significa uma queda de quatro pontos percentuais em comparação com a pesquisa de julho. Outros 4% não souberam opinar sobre o desempenho do tribunal.
A aprovação é mais alta entre aqueles que reprovam a gestão do presidente Jair Bolsonaro (42%). Já a rejeição é mais alta entre homens (36%), mais instruídos (40%), mais ricos (61%) e apoiadores do atual governo (50%).
A popularidade do STF cresceu em comparação ao primeiro ano de Bolsonaro como chefe do Executivo. Em dezembro de 2019, a corte teve aprovação de 19% e rejeição de 39%.
Em 2020, já em meio à crise da Covid-19, o Supremo chegou a 30% de aprovação e 26% de reprovação. No ano passado, a aprovação caiu para patamares entre 23% e 25%, enquanto a rejeição ficou entre 33% e 35%. Foi em 2021 que a corte anulou as condenações do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na "lava jato" e o reabilitou para a disputa eleitoral.
Fonte: ConJur
Foto: Nelson Jr./SCO/STF
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