Presidente Lula indica Zanin para o STF e levanta uma discussão necessária.
A lógica da mulher de César se dá porque, como você bem se lembra das empolgantes aulas de história da 8ª série, o declínio do Império Romano, período denominado de Desagregação, iniciado mais ou menos no séc. II/III a.c. e que se arrastou até 476 d.c., foi marcado por crise econômica, corrupção, sucessivos golpes e assassinatos.
Imagina-se que, neste contexto, desconfia-se até da própria sombra. Logo, a transmissão de confiança, muito além da confiança em si, é elementar nesta perspectiva. Isso aconteceu há milênios, mas é interessante de entender a origem para entender a lógica que eu quero trazer.
Então vem comigo que no caminho eu vou explicando...
Esta semana o Presidente indicou o seu advogado particular para a vaga do STF e suscitou inúmeras críticas de um lado e defesas por outro. Para variar, vou tentar mostrar que a coisa é muito mais complexa do que isso antes de dar o meu pitaco.
A primeira coisa a entender é que o Supremo Tribunal Federal, como Corte Constitucional, tem caráter político e jurídico, ao contrário de todo o resto do Poder Judiciário (que é exclusivamente jurídico). E não é uma prerrogativa do STF! Todas as cortes constitucionais do mundo ocidental (e, portanto, com origem comum) têm natureza política, visto que atuam de forma decisional nas pautas mais fundamentais do país.
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Fonte: Hudson Cambraia/Estado de Minas
Foto: Pixabay
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.