Indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o advogado superou os votos recebidos pelos indicados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Kassio Nunes Marques (57 votos) e André Mendonça (47 votos).
A análise pelo plenário ocorreu menos de 30 minutos depois que seu nome ser aprovado pela CCJ. O único a discursar no plenário foi o relator da indicação, senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB). Ele destacou em plenário os 25 anos de experiência de Zanin como advogado. “Ele tratou todos os assuntos possíveis a serem tratados e comprometeu-se com os limites entre os Poderes”, comentou.
Zanin superou os votos recebidos pelos indicados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) Kassio Nunes Marques (57 votos) e André Mendonça (47 votos).
A sabatina na CCJ transcorreu de forma tranquila, sem grandes embates. Ao todo, 34 senadores se manifestaram ou fizeram perguntas ao escolhido para ocupar o lugar de Ricardo Lewandowski na Corte.
Ao final do processo, o presidente da CCJ, o presidente da CCJ, Davi Alcolumbre (União-AP), ressaltou o tom "respeitoso" da audiência. Para o emedebista Renan Calheiros (MDB-AL), um veterano da Casa, o clima foi "morno". "Foi uma sabatina com temperatura mediana", disse.
Fonte: Isadora Peron, Caetano Tonet, João Valadares e Raphael Di Cunt/Valor Econômico
Foto: Brenno Carvalho/Agência O Globo
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