O ex-ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, culpou a esquerda pelas mortes ocasionadas pela Covid-19 durante o governo de Jair Bolsonaro. A declaração foi dada ao programa ‘Oeste sem Filtro’, da Revista Oeste, onde a pauta era o fim da pandemia, declarado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) nessa sexta-feira (5).
Queiroga, que assumiu a pasta após a queda do General Pazuello em março de 2021, disse que o governo Bolsonaro atuou como deveria para combater o avanço da Covid-19. “Temos certeza que trabalhamos para fortalecer o Sistema Único de Saúde, para aumentar sua capacidade de vigilância e melhorar a condição da atenção primária à saúde”, disse.
Desde o começo da pandemia, mais de 700 mil brasileiros faleceram em decorrência de infecções pelo coronavírus.
A responsabilidade das centenas de milhares de mortes durante o governo Bolsonaro, para Queiroga, é dos mandatos anteriores, em especial de Lula e Dilma: “Fecharam 40 mil leitos de terapia intensiva. Acho que a esquerda é a grande culpada pelos óbitos que tivemos no Brasil. Eles destruíram o sistema de saúde, e nós tivemos de recuperá-lo durante a pandemia”.
Sobre as vacinas, o ex-ministro disse que “não houve atraso na compra” de insumos para o Brasil. “Quando eu assumi, eram 3,6 mil mortes por dia, estávamos no pico daquela variante Gama, e ao fim do governo Bolsonaro, o número de mortes era de 100 óbitos por dia”, afirmou.
Veja a entrevista na íntegra:
Fonte: Augusto de Sousa/Diário do Centro do Mundo
Foto: Reprodução
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