NUMA CIDADEZINHA ACOLÁ: O VELHO JOGO FEIO E AS INQUIETAÇÕES DA POLÍTICA

Muitos enxergam a política como um jogo. E tão somente tendo como troféu, o poder e a satisfação pessoal.

O termo "política" tem um significado amplo: zelo pelo bem público. Apenas isso e nada mais.

O grande questionamento, de pequenina resposta, é: estão tendo zelo, cuidado, apreço pelo que é do povo e para o povo?

Se a resposta for sim, continuem com seus gestores e/ou ex-gestores. Mas se a resposta for não, não seja idiota, ao ponto de deixar que tudo continue como está. O povo é soberano em suas decisões. Mudem.

Questione, procure saber o que de fato tem sido feito com os recursos que são de todos. Após averiguar, caso entendas que está sim sendo devidamente bem gasto, permaneça com seus governantes e/ou ex-governantes. Em caso oposto, contrário, não deixe o cavalo passar selado.  Mude. Outros, merecem sim a oportunidade de fazer diferente. E se não o for, novamente derrote. Mas tente ao menos, fazer com que alguém tenha a chance de mostrar que tem um diferencial.

Escolher pelo que possa mudar e proporcionar dias melhores para todos, de forma igualitária, é a principal arma que o povo tem. É ele quem elege e derrota. Errar é humano, entretanto, permanecer no feijão com arroz, somente faz com que tudo continue como está.

Qual o significado da forma rudimentar e arcaica com que se trata o bem de todos? Todos têm os benefícios que alguns recebem? Ou existem regalias para uns e outros não? São somente perguntas... Alguns, percebe-se, observam novas propostas como se essas não tivessem importância alguma. Mas que tem incomodado muitos, isso é inegável. 

Falatórios, mentiras descabidas, boatos e outras tantas teses levantadas, vão ao chão, quando se aciona os órgãos competentes que os fará mostrar onde estão os erros, verdadeiramente. Ninguém atira pedras em árvore que não dar frutos. Mas estão esquecendo, que muitos têm o telhado de vidro.

QUEM ESTÁ INELEGÍVEL

Alguém que não possa ser candidato a um cargo eletivo, seja prefeito, vereador, governador, deputado, senador e/ou presidente da República, por problemas na justiça, por questões de verbas públicas, obras estranhamente inacabadas e similares, não tem o caráter ilibado de questionar nada. Tem somente o dever de ficar calado. E não de tentar colocar um "poste", para por trás, na retaguarda, agir como se eleito tivesse sido ele.

Procuremos inovar, "ser modernoso", trazer para a mesa do debate os pontos que, pelo que se ver, observa-se, são deficientes na administração atual. Não se calem. O silêncio, somente é, a concordância com o que poderá está levando à todos, para mais um caminho sem volta.