CORONEL JOÃO PESSOA: PERCENTUAL MAIOR QUE 20% NÃO PRETENDE VOTAR EM VEREADOR NO ANO VINDOURO

Que a onda não está muito boa, para a grande parte daqueles que ocupam cargos eleitores, em todo o país, isso é notória. E o descrédito na política, ou melhor, na forma de se fazer a política atual, tem deixado um número maior ainda de eleitores, desejando manter-se distante da tal "arte de zelar pelo bem público". Na verdade, o povo encontrou-se. Não votar em quem nada fez ou nada faz, está em moda. E esta tendência é geral. Não somente na cidade de Coronel João Pessoa, localizada na ponta da tromba do elefante. Mais precisamente, no Alto Oeste potiguar.

Entretanto, nos reportamos aquele município, para alertar para uma grande possibilidade de se ver novos nomes ocupando vagas na política municipal. No legislativo, aferiu-se recentemente, que 20,54% dos entrevistados, não pretende votar em vereador, no pleito que se avizinha. E essa repulsa a política em Coronel João Pessoa, tem crescido a cada dois anos. No embate municipal de 2016, a abstenção foi de 15,62%. Na eleição de 2018, este índice chegou a 17,12% e dados levantados muito recentes, dão conta que mais de 1/5 dos ouvidos não irão as urnas para eleger seu representante no parlamento pessoense.

Um número elevado e que abre precedentes para aqueles que desejam tentar mudar o atual cenário.

Na mesma pesquisa, observa-se que 25,93% gostariam de ver outros nomes ocupam assento na câmara de vereadores. este percentual está dividido entre 9,72% que deseja votar em algum então candidato que não conseguiu eleger-se em pleitos passados e 16,21% em alguém que nunca disputou uma cargo eletivo antes. 

O índice de pessoas que não souberam/não responderam o quesito em tela, alcançou 11,35% e somente 42,16% votariam em um atual vereador.

Está na hora de alguns legítimos representantes do povo, outorgado pelo povo popular e democrático, reavaliarem alguns pontos e moldarem-se a nova onda que aproxima-se. Em 2018, já tivemos muitos medalhões e padroeiros, dando adeus ao quase vitalícios cargos que ocupavam, Brasil á fora.