Um ano depois, é saudade que não cabe no peito. E, na batalha diária para se reconstruir após a perda, parentes das primeiras vítimas do coronavírus no Rio convivem ainda com um turbilhão de outros sentimentos: da tristeza à indignação, da solidão à resiliência. A ativista social Regina Leonora Evaristo sequer conseguiu dormir na madrugada da última quinta-feira, 22 de abril. Naquela mesma data de 2020, a Covid tirava dela um dos filhos adotivos, o auxiliar de enfermagem Alan Patrick do Nascimento, de 38 anos. Desde então, o choro a acompanha.
Quando Alan Patrick morreu, pouco se sabia sobre a doença, e a vacina era só um sonho coletivo. Até o início de maio, tinham sido 4.619 mortos no Estado do Rio. Não se podia supor, contudo, chegar a mais de 42 mil óbitos, como hoje.
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Fonte: Luiz Ernesto Magalhães e Rafael Galdo/Extra
Foto: Márcia Foletto/Agência O Globo
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