O fato de ser representante do Parlamento, não significa que vá aceitar tudo o que vier do Congresso em termos de pedidos de liberação de recursos, especialmente, se representar um aumento do crescimento da dívida. “Se formos capazes de sinalizar para o mercado uma diminuição do crescimento da dívida pública, teremos mais investimentos e uma retomada mais rápida da atividade econômica”, prevê.
Como única mulher num ambiente tão masculino quanto é hoje o Planalto, ela garante que tem feito seu papel de garantir o diálogo: “Quero construir pontes, não gosto de muros”. No entender dela, não há espaços para processos de impeachment, pois o país não suporta mais rupturas. “Há um calendário eleitoral. Vamos seguir nessa direção”, diz. Sobre seu futuro político, ela diz que tudo será decidido na hora certa.
Fonte: Política em Foco
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