A Câmara dos Vereadores do Rio mostrou que, em termos de segurança, está como a casa de ferreiro do velho ditado.
Durante uma audiência da CPI que apura o desabamento parcial do Túnel Rafael Mascarenhas, presidida por Reimont (PT), o subsecretário municipal de Defesa Civil, o coronel bombeiro Edson Tavares da Silva, usou as condições do Palácio Pedro Ernesto para ilustrar seu argumento.
Apontando para a saída de emergência, o moço, que atua no ofício desde 1964, falou:
"O que falta é uma cultura de prevenção. Eu estou muito à vontade em depor aqui na Câmara Municipal, pois vejam vocês, essa saída de emergência, está trancada, com duas lixeiras e um extintor de incêndio".
Fonte: Aline Macedo/Extra
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