"Há interesses de quem cometeu crimes e foi atingido pela operação", acusou Helio Telho, do Ministério Público Federal em Goiás, sobre pressão para afastar coordenador da força-tarefa no Paraná; Wilson Rocha, também do MPF de Goiás, que defende o afastamento, perguntou: ‘cometi crime’ ou ‘fui atingido pela operação?’
Dois procuradores da República de Goiás protagonizaram uma refrega nas redes sociais por causa do procurador e coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol.
Suposta troca de mensagens revelada pelo site The Intercept Brasil teria colocado em xeque a atuação do procurador junto ao ex-juiz federal Sergio Moro.
O procurador Helio Telho escreveu em sua conta no Twitter no domingo, 4, que não via razão jurídica ou previsão legal para o afastamento de Dallagnol. “Há, apenas, interesses de quem cometeu crimes e foi atingido pela operação e que está tirando proveito da deturpação e da descontextualização midiática de mensagens criminosamente obtidas”, ele opinou.
Por sua vez, o também procurador Wilson Rocha acusou Deltan de ‘valer-se da popularidade amealhada para obter ganhos financeiros pessoais’ e defendeu seu afastamento.
LEIA MATÉRIA COMPLETA AQUIFonte: Pedro Prata/Estadão
Foto: Ueslei Marcelino/Reuters




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