Uma foto, postada na página do ex-candidato a prefeito de Alexandria, no Oeste potiguar, Júnior Abrantes, chamou muita atenção e sou motivo de inúmeras interpretações.
Aliados no pleito municipal passado, Júnior Abrantes e o primo David Abrantes, caminharão juntos em 2020. Isso é mais que certeza, segundo estes afirmam.
No texto que ilustrou a página, Júnior diz: "Alexandria que une, trazendo bons ventos e felicidade. Alegria, determinação, coragem e amor, à serviço desse povo querido.
Prontos pra assumirem sua missão.
Sim, nós queremos e estamos prontos ao desafio.
O cupim que se cuide, continuamos madeira forte".
E não é madeira, exatamente, que Júnior se refere. E sim, a solidez que há na união da dupla dos Abrantes, que juntamente com outros líderes devem formar o bloco que enfrentará o projeto de reeleição da atual prefeita alexandriense.
E, dependendo de quais os integrante da chapa majoritária, poderá proporcionar um embate muito mais parelho que o que viu-se em outubro de 2016.
Para que isso ganhe nuances de veracidade, crucial é a escolha dos dois nomes, que tenha respaldo da grande maioria dos membros da ala oposicionista. No grupo, existem bons nomes e se obedecerem dados e conversações, sem o maldito orgulho caminhando na frente, a história pode ser bem diferente do que se viu em 02 de outubro de 2016. Caso contrário, não havendo humildade, sinceridade e honestidade da escolha, o que se espera em 04 de outubro de 2020, podem ser mais elástico do que o resultado das urnas do último embate municipal.
Devo concordar e plagiar em parte com Júnior Abrantes, em assegurar que tem que ser "Madeira que Cupim Não Rói", para enfrentar a eleição do ano vindouro.
E, como disse o velho e bom Capiba, autor da música datada de 1963, em sua terceira estrofe:
E se aqui estamos, cantando esta canção
Viemos defender a nossa tradição
E dizer bem alto que a injustiça dói
Nós somos madeira de lei que cupim não rói
Seria a detenção e uma resposta diante da aparente traição que o grupo vive, em ter apoio Fátima Bezerra e nada ou quase nada lhe ter sido ofertado-o pelo estagnado governo do estado.
Que seja Mogno Africano. Nunca Pinus.


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