SERRA DO TEIXEIRA PODE TER UM MAIOR DOMÍNIO DE MULHERES COMO GESTORAS A PARTIR DE 2025

A "trilogia politica" da Serra do Teixeira.

Na microrregião da Serra do Teixeira, no sertão paraibano, há grandes possibilidades de um trio de mulheres fazerem história. Uma destas, já alcançou êxito e tem pela frente, o desafio de manter no poder.

Nas cidades de Juru; Princesa Isabel e Tavares, onde a primeira já é administrada por Solange Maria Felix Barbosa, "Solange de Cipriano", tem obtido grande respaldo dos juruenses. Em pesquisa de opinião pública realizada naquela cidade pela empresa LOGOS - Assessoria & Pesquisa de gestão, pode-se atestar a aprovação de sua gestão.

Eleita em 2020 com 57,81% dos votos validados, enfrente quatro outros candidatos, Solange começou a escrever seu nome na história de Juru, que já teve dentre outros grandes líderes.

Já em Princesa Isabel, o nome de Rúbia Matuto, começa a ganhar força. Com a fragilidade dos nomes que encabeçam a oposição, a líder da vizinha São José de Princesa, é impulsionada pela necessidade de um nome que faça frente ao poderio público e administrativo de Ricardo Pereira, que está em seu segundo mandato e terá que repassar o bastão do executivo princesense.

Em Tavares, com o declarado rompimento de Maévia Suassuna, com o bloco do atual prefeito Coco de Odálio, que buscará um novo mandato, a "trilogia feminina" da Serra do Teixeira, estaria completa.

Até o momento, somente o nome de Solange de Cipriano aparece como pré-candidata de forma mais oficiosa. Rúbia Matuto, parece aguardar uma maior definição do panorama político de Princesa Isabel. Já Maévia Suassuna, opositora declarada do prefeito tavarense, aparentemente espera a definição do irmão, ex-prefeito Aílton Suassuna para saber se será ela ou o irmão, o cabeça de chapa para 2024.