Ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro é suspeito de fraudar cartão de vacinação da família do ex-presidente e de vender joias presenteadas por autoridade internacionais.
Se isso for concretizado, o Ministério Público Federal precisa recolher estas informações para estabelecer como este acordo efetivamente vai ser firmado; e para que a delação tenha validade, o STF também precisa homologar.
Mauro Cid está preso deste maio por conta das investigações envolvendo a suposta fraude nos cartões de vacina da família Bolsonaro. Ele também é suspeito da venda de jóias que foram recebidas pelas comitivas brasileira em viagens internacionais, e ainda foi ouvido pela PF com relação à contratação do hacker Walter Delgatti Neto e a possível invasão que ele fez ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a fim de desacreditar a apuração eleitoral das urnas eletrônicas.
Fonte: Jovem Pan
Foto: Ton Molina/Foto Arena/Estadão Conteúdo
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