As agressões começaram em 2017, após o nascimento da filha do casal, segundo relatou Fernanda. Além de desferir socos, Vagaes jogou água quente em Fernanda, entre outras violências.
O promotor foi condenado por tocar partes íntimas de Fernanda em 2019. O episódio aconteceu quando ela dirigia e rendeu condenação de três anos e seis meses de reclusão por importunação sexual. A filha do casal estava no carro e tinha dois anos à época.
Após o episódio, ela pediu medida protetiva contra Vagaes —o que não interrompeu as agressões. Por mensagem, o promotor chegou a dizer que processo de separação de Fernanda seria realizado na "modalidade sangria" e envolveria sofrimento dela.
Vagaes sofre de alcoolismo e transtorno bipolar, de acordo com laudos judiciais. Ele já atuou como promotor em casos de violência doméstica e atualmente se encontra lotado na Promotoria de Justiça de Ibiporã (PR).
Apesar das denúncias, ele não foi afastado de suas funções. Uma reunião marcada para esta segunda-feira (3) pelo Conselho Nacional do Ministério Público deve discutir a situação de Vagaes.
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Fonte: UOL
Foto: Unsplash
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