Poucas pessoas resistem a um convite para ser Ministro de Estado. Menos ainda se for para um de “primeira grandeza” como o da Educação. Em início de Governo forte, então… nem se fala.
Fato é que o Super Secretário da Previdência Rogério Marinho mantém os dois pés fincados na planície e disse “não” ao Presidente Jair Bolsonaro, quando convidado para assumir a pasta.
Marinho justificou que deveria concluir sua missão de aprovar a Previdência, deixando a porta entreaberta para um segundo momento.
Que não deverá ser a Educação de toda forma. É que esse tem um controle forte e invisível difícil de conciliar . Quem? O filósofo Olavo de Carvalho.
Ou seja, Marinho se livrou de ser um Abraham Weintraub, com todo respeito, diga-se.
Fonte: Laurita Arruda/Território Livre
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.