No último dia 20 (sábado), observei durante 20 minutos, no centro da cidade, o tráfego de pessoas que estariam utilizando a máscara, como forma de evitar a contaminação por meio do coronavírus.
Quatro dias atrás, vimos que 77,14% usavam devidamente o equipamento de proteção; 18,09% não utilizam máscara e 4,76% usavam de forma errada. Pescoço nunca precisou de máscara, quando a boca e o nariz ficam descoberto...
Hoje, no mesmo espaço de tempo que sábado (20 minutos), voltamos a observar do mesmo ponto, o passar de pedestres e veículos. Ao que percebemos neste período, que 186 pessoas transitaram pelo local. Destes, 79,56% tinham a máscara cobrindo o nariz e a boca, em uma clara preocupação em proteger-se; 15,05% não usavam a máscara e 5,37% a utilizavam de maneira errada. Ou seja, no pescoço.
O índice de pessoas que adotaram a máscara entre estes quatro dias, subiu 2,42%. Já quando ao não uso da máscara, caiu 3,04% em relação ao sábado passado. O "alerta" deu-se quanto a utilização de forma errada deste equipamento de proteção. Subiu 0,61%. Um percentual pequeno, mas lembremos que uma só pessoa pode espalhar o vírus e tornar-se incontrolável.
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