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domingo, 28 de junho de 2020

APÓS PRISÃO, SARA TEM CANAL DESMONETIZADO E ALEGA PERDA DE US$ 1.800

Extremista admitiu que Youtube retirou a rentabilidade de seu perfil na plataforma após decisões do Supremo no inquérito dos atos antidemocráticos.

A extremista Sara Giromini admitiu que seu canal no Youtube foi desmonetizado após ela ser presa pela Polícia Federal, no último dia 14. Em coletiva com jornalistas na sexta, 26, ela afirmou que estava ‘aprendendo a ganhar dinheiro’ com a plataforma e receberia cerca de US 1.800 (cerca de R$ 9,8 mil) pelo conteúdo produzido em maio.
“Eu descobri nesses últimos meses que fazendo live você ganha dinheiro dinheiro. Enquanto eu estava aprendendo a ganhar dinheiro, tiraram a monetização. Que merda. Nesse último mês eu fechei o mês com mais ou menos 1.800 dólares, não sei se esse dinheiro vai cair na minha conta”, afirmou a jornalistas. Segundo Sara, sua fonte de renda principal vinha de consultoria para políticos e palestras que fazia pelo País.
Sara foi solta na quarta, 24, mas está sendo monitorada com tornozeleira eletrônica. Ela também está proibida de deixar a própria casa, exceto para trabalhar ou estudar, e deverá ficar ao menos um quilômetro distante das sedes do Supremo Tribunal Federal e do Congresso Nacional, em Brasília.
Com mais de 242 mil inscritos, o perfil da extremista no Youtube reproduz conteúdos pró-governo e contra lideranças de esquerda. O canal foi alvo de requisição de informações determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, que ordenou ao Youtube o envio de relatórios financeiros e pagamentos efetuados às plataformas.
Foi na plataforma que a extremista ameaçou o ministro após ser alvo de buscas e apreensões no inquérito das ‘fake news’. Em transmissão ao vivo, ela afirmou que, se pudesse, iria ‘trocar socos’ com Moraes. O vídeo atingiu 111 mil visualizações até o dia 28 de junho.
O ministro é relator de inquérito sigiloso no Supremo Tribunal Federal que apura o financiamento de atos antidemocráticos em Brasília. A investigação foi aberta a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), que identificou indícios de associação criminosa que busca obter ganhos financeiros e políticos com a ‘desestabilização do regime democrático’.
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Fonte: Paulo Roberto Netto/Estadão
Foto: Gabriela Biló/Estadão

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