A nova iniciativa está sendo desenvolvida pela empresa Farmoquímica, com um investimento inicial de R$ 2 milhões. Já há estudos em laboratório e, agora, com liberação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), serão feitos testes com 50 pacientes em estágio inicial da doença, internados em cinco hospitais de São Paulo. A primeira fase de estudos deve durar pelo menos três semanas. Em seguida, o grupo deve testar o medicamento em cerca de 400 pacientes.
"Embora a gente saiba que a molécula é segura, a gente ainda não sabe quais os efeitos colaterais em pacientes com covid-19, porque é uma doença nova. Estamos trabalhando um produto diferente. Queremos descobrir se ela é capaz de inibir o vírus em um indivíduo doente"
Vinícius Brum, médico da Farmoquímica
As pesquisas com o princípio ativo nitazoxina foram encorajadas pelo resultado eficaz do uso do medicamento em pacientes com outras doenças, como influenza, ebola e outros vírus respiratórios.
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.