Na última sexta-feira, pesquisadores visitaram o município de Antônio Martins, para delinear o panorama político do município, governado por anos, pelo mesmo grupo. Exceto, parte do mandato entre 2014 e 2018, quando o prefeito à época, o advogado Edmilson Fernandes, rompeu com o ex-gestor, mesmo tendo sido eleito, com o apoio deste.
Hoje, o cenário é outro. O prefeito de momento, Jorge Fernandes, caminha para a segunda metade de sua gestão, sem tanta certeza se será o candidato do bloco situacionista. Outro nome é ventilado, segundo informações das hostes governistas.
Na banda da oposição, o nome do médico Francisco Fernandes, é quase que unanimidade. Contudo, não se sabe até onde Dr. Francisco, como é conhecido, aceitará o desafio, mesmo tendo como um dos principais incentivadores, o deputado estadual Bernardo Amorim, de quem é comadre e fiel aliado.
Inicialmente, aferiu-se como a população tem avaliado o governo do prefeito Jorge Fernandes.
Assim como, qual a visão dos antoniomartinenses, no que diz respeito aos 5 primeiros meses do governo Fátima Bezerra e qual a maior urgência em ser sanado, no âmbito estadual, no referido município.
Além da costumeira questão espontânea, onde o entrevistado cita o nome de sua preferência, questionou-se de forma estimulada, sugerido os nomes por ordem alfabética: Dr. Francisco, Jéssica, Joãozinho, Jorge Fernandes "Jorginho" e Jovito.
No quesito de rejeição, os nomes também foram apresentados na mesma sequência.
Para vereador, interpelou-se de forma espontânea, em quem o entrevistado pretendia votar para o legislativo.
Ao todo, 10 perguntas foram feitas aos 424 ouvidos, nas zonas rural e urbana do município.
Na verdade, fatiado, o tabuleiro político de Antônio Martins ainda tem muito o que ser construído. Com frisura em ambos os lados, necessário é firmar-se onde estará ao renque liderada pela vereadora Alexandra Moreira. Onde estará o grupo liderado pela também vereadora Lila Lemos. Onde estará a ala liderada pelo edil Bio.
São perguntas que podem definir quem será o futuro prefeito de Antônio Martins. Afinal, política se faz juntando. Nunca dividindo.
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