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sábado, 29 de junho de 2019

OPINIÃO: 2020 E SUAS POSSIBILIDADES EM OITO MUNICÍPIOS OESTANOS.


ALEXANDRIA:
Na Terra da Serra da Barriguda, o embate será decidido entre a prefeita Jeane Ferreira e o(a) candidato(a) da oposição se sabe quem será, ainda. Ao certo, sabe-se que uma chapa para concorrer de igual para igual, deveria ser composta com os médicos Davi Abrantes e Jânia Fernandes, não obrigatoriamente nesta ordem, ressalto. O importante que que ambos estejam unidos.
Pleiteando a reeleição, a atual gestora, possivelmente, buscará uma aliança com uma das vertentes, hoje, de oposição, tendo em vista que o bloco, por mais unido que transpareça ser, tem correntes distintas.
Na ala oposicionista, a união é imprescindível para alavancar rumo a vitória nas urnas, em 04 de outubro de 2020. A receita é clara e nítida.
Em síntese, não havendo união, o caminho será espinhoso.
ANTÔNIO MARTINS:
Insisto na tecla de um só bloco contrário ao prefeito Jorge Fernandes. Caso contrário, o grupo liderado pelo médico e ex-prefeito José Júlio, reinará sem maiores problemas, por mais quatro anos, mesmo estando com diversos desgastes.
Como fênix, Zé Júlio tem o poder de ressurgir, quando menos se espera. Já mostrou isso por várias vezes. Entretanto, sejamos honestos, essa prerrogativa de sempre reerguer-se, não é, somente. por mérito próprio. mas também, por desorganização de alguns daqueles que desejam ver o município em outras mãos.
FRUTUOSO GOMES:
Nada o que acrescentar, diante da notória fórmula que a prefeita Janda Jácome encontrou para administrar a antiga "Mineiro". O único "risco" que a gestora corre, é  ser candidata única. Uma das poucas do RN.
GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO:
Até onde a situação deixa perceber, o projeto de reeleição do prefeito Antônio Freire começa a dar sinais de que é necessário um maior engajamento de todos aqueles que naquela administração, ocupam cargos de relevância.
No que diz respeito a políticos com mandato, alguns, de uma forma mais ampla, utilizam os benefícios do grupo liderado por Antônio Bolota e precisam sair de cima do muro e declararem-se onde estão.
No que tange aos projetos sem muito alicerce que eram a esperança de alguns vereadores, em galgarem um degrau maior, a cada dia fica mais claro, que os únicos prejudicados são eles mesmos, por que perderam alguns apoios e em absolutamente nada se valorizaram com essa questão. 
A oposição esvaziada por falta de um nome de peso no grupo da importante família Vale, está quase que se rendendo o nome do ex-prefeito Gilberto Martins, que é, como ver-se, "aparentemente" única vertente, para sobreviver, na política dixseptiense.
MARCELINO VIEIRA:
Uma incógnita: enquanto a oposição não definir nomes, pelos menos no que tange aqueles que comporão a chapa majoritária, a gestão Kerles Jácome segue, meio que sem lenço, nem documento. Contudo, é o único grupo que tem um nome definido e preparando-se para o embate daqui a aproximadamente 400 dias.
PATU:
O futuro da oposição, está nas mãos de três nomes. A "herança" de 2016, fortalece o ex-vereador Thácio Queiroga, que conseguiu 48,59% dos votos válidos e por muito pouco não se elegeu. Mas, o surgimento de novos nomes dar maior robustez ao bloco da oposição. Por outro, poderá criar alguma celeuma. É momento de se pensar e agir.
Rivelino Câmara segue a administração municipal, procurando sanar questões que deveriam está equacionadas. Mas é muito bom lembrar, que como estrategista, com certeza tem um "coringa" para dar a cartada final. Só não se sabe o que o adversário tem em mãos. Vai que seja uma trica de ases...
Ainda não se sabe, exatamente, quem tem maior poder de fogo, ou quem sabe, menores dificuldades para alçar voo em outubro de 2020.
UMARIZAL:
Todos contra Elijane Paiva. 
A cambaleante administração municipal, tem feito surgir nomes que surpreendem, se observarmos os preparativos para a eleição de 2016. O ex-prefeito Adson Luiz é propagado por alguns, como a melhor opção. Vejamos a quantidade de votos obtida por José Dias, em outubro passado, na "Terra do Gavião..."
Já, aqueles que pregam o contrário, desejando um nome que não seja tão de dentro do círculo político, faz aparecer o nome do médico Adalberto Amorim. De rejeição mínima, poderia ser o consenso, em caso de contestações ao nome do ex-prefeito Adson Luiz.
É público, notório e lógico, que cada eleição tem sua história. Mas nada custa olhar para o retrovisor de 8 meses atrás, como alicerce para formação de opinião.
VENHA-VER:
O "X" da questão é o assessoramento do prefeito Célio Pinicapau. Tendo tudo para renovar o mandato, corre risco diante da fragilidade de alguns, na arte de fazer política. Caso Pinicapau não seja reeleito, será perdido a eleição, para ele mesmo.   Tendo em vista que os nomes disponíveis na ala oposicionista, não têm tanto "cacoete político".

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