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domingo, 30 de junho de 2019

VENEZUELA CONFIRMA MORTE DE MILITAR ACUSADO DE COMPLÔ CONTRA MADURO. VERSÕES OFICIAIS DIVERGEM.

Parlamento pediu para que ONU investigue morte de Rafael Acosta Arévalo, que teria sido torturado na prisão.

Autoridades venezuelanas confirmaram a morte de um oficial militar detido sob acusação de participar de um suposto plano de "golpe de Estado" que incluiria o assassinato do presidente Nicolás Maduro. Na noite de ontem, o autoproclamado presidente interino da Venezuela , Juan Guaidó , denunciou o falecimento do capitão de corveta Rafael Acosta Arévalo, que teria sido torturado na prisão. As versões oficiais sobre o ocorrido, entretanto, são divergentes.
Na manhã deste domingo, o Parlamento da Venezuela, de maioria opositora, pediu para a ONU investigar a morte de Acosta. Em um comunicado, a Comissão de Política Exterior do Legislativo pediu para a Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, "uma investigação imparcial urgente".
Na semana passada, Bachelet, que é ex-presidente do Chile, visitou durante três dias o país e defendeu a libertação de opositores detidos, que segundo a ONG Foro Penal, chegam a 800.
O documento do Parlamento, cujas ações são consideradas nulas desde que uma Assembleia Constituinte 100% pró-governo assumiu suas funções, também se dirige à Comissão Interamericana de Direitos Humanos e ao Tribunal Penal Internacional.
Os legisladores pedem que a autópsia do corpo seja feita por uma "equipe forense independente internacional", além da "verificação do estado de saúde" de todos militares presos acusados de conspirar contra o governo de Nicolás Maduro. Além de Acosta, outras doze pessoas foram detidas pelo mesmo suposto complô.
Em nota divulgada neste domingo, o Grupo de Lima , composto por 14 países latino-americanos, condenou o assassinato do capitão de corveta, repudiando as "contínuas práticas de detenções arbitrárias e tortura as quais o regime ilegítimo de Nicolás Maduro submete aqueles que considera seus opositores".
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Fonte: O Globo
Foto: Reprodução/Twitter

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