
Uma propositura do vereador Rodolfo Maia, abraçada pelo deputado estadual Bernardo Amorim, visou diversos pontos, tendo, além da precariedade do abastecimento de água, a cobrança de contas da CAERN, a cidadãos que não dispõem da água em suas residências.
Após a mesa composta, deu-se início aos pronunciamentos. Com a apresentação da audiência por parte do cerimonialista, o deputado Bernardo Amorim foi convocado a conduzir os trabalhos. deu início aos trabalhos.
Dentre aqueles que foram convidados a usar a palavra, o prefeito Rivelino Câmara fez uma breve explanação do quadro caótico que enfrenta o município de Patu, no tocante a ausência do fornecimento d'água. De forma direta, o gestor patuense, chegou a rotular o tratamento que a CAERN tem dado aos moradores daquela cidade, de "cruel e absurdo". Rivelino Câmara também fez duras críticas a cobrança indevida de mensalidades por parte da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte, quando em períodos onde não houve o abastecimento devido. "Existem mais de 30 ações contra a CAERN, de moradores que procuraram o setor jurídico da prefeitura, sentiram-se prejudicados", afirmou o administrador de Patu.
Outro ponto bastante criticado pelo prefeito de Patu, são as crateras que supostamente a CAERN deixa, em muitos casos, quando necessitam fazer reparos na rede de abastecimento. "Os funcionários simplesmente abrem os buracos e ao finalizar os reparos, não fazem o conserto do calçamento. Isso é mais uma das queixas que Patu tem a CAERN", disse Rivelino Câmara.
Para finalizar, Rivelino parabenizou o fato do deputado Bernardo Amorim ter vindo até Patu, representando a Assembleia Legislativa do RN. "Espero que agora, com essa audiência pública que tem a frente o deputado Dr. Bernardo, possamos ter efetivamente algo produtivo", finalizou Rivelino Câmara.

O gerente regional da CAERN, Márcio Bruno, usou a tribuna para dar a visão da empresa e as vertentes que devem ser analisadas pela concessionária. "A CAERN procurará dar todo e qualquer suporte aqueles clientes que entenderem ter cobranças indevidas. Estamos á disposição para o que for necessário, desde que esteja dentro dos nossos limites", disse Márcio Bruno.

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