Uma terceirização de uma fábrica de roupas que agrega 28 costureiras na cidade de Campo Grande, no Oeste potiguar, teve o fornecimento de energia elétrica cortada por falta de pagamento.
No dia de hoje, uma empresa terceirizada que presta serviços a COSERN, esteve no local para o desligamento.
Segundo informações, a falta de pagamento é responsabilidade da prefeitura de Campo Grande, em virtude de uma parceria que é mantida a aproximadamente 9 anos entre a Lumer, que é a empresa de roupas e a prefeitura de Campo grande, que é responsável, como em espécie de contrapartida, arcar com o pagamento da energia elétrica.
Hoje, pela primeira vez, o fornecimento foi suspenso, devido as faturas dos meses de julho, agosto e outubro estarem em atraso.
Hoje, pela primeira vez, o fornecimento foi suspenso, devido as faturas dos meses de julho, agosto e outubro estarem em atraso.
Isso denota não somente falta de pulso administrativo, como total, amplo e pleno desrespeito com a população e em especial com as mulheres que dependem daquele serviço para o sustento de suas famílias.
Infelizmente, são constantes os descasos que o governo Manoel Veras tem proporcionado durante estes 22 meses de gestão. Uma verdadeira tragédia administrativa, que deixa na população, a tristeza de ver Campo Grande sucumbe em diversos setores.
Segundo informações, o proprietário da Lumer entrou em contato com o prefeito Manoel Veras, que prontificou-se em solucionar o problema no dia de amanhã. Entretanto, em virtude do ocorrido, bom seria se a própria prefeitura se prontifica-se de acelerar o religamento, para que as costureiras não perdessem o dia de trabalho. Claro, após a quitação dos débitos.
Segundo informações, o proprietário da Lumer entrou em contato com o prefeito Manoel Veras, que prontificou-se em solucionar o problema no dia de amanhã. Entretanto, em virtude do ocorrido, bom seria se a própria prefeitura se prontifica-se de acelerar o religamento, para que as costureiras não perdessem o dia de trabalho. Claro, após a quitação dos débitos.
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.